O fato do ex-reitor não permitir ser filmado, supostamente durante um ato de campanha eleitoral, que teria, segundo denúncia, como ‘pano de fundo’ um seminário para discutir a defesa da universidade e da democracia e reuniu pessoas com adesivos e camisas do Partido dos Trabalhadores (PT), indicando um ato pró-Haddad, acabou em agressão.
Segundo informações do PSL, junto a polícia, o jovem eleitor de Bolsonaro, no exercício do seu direito como cidadão, filmava o movimento político dentro da universidade quando foi agredido, “as imagens que circulam na internet são claras e não foi constatada nenhuma ameaça, nem lesão corporal contra o ex-reitor”, esclareceu o presidente do PSL em Alagoas, Flavio Moreno.
Para Flávio, a esquerda está desesperada, “a esquerda mente descaradamente pois está perto de perder seus privilégios, o crime organizado não voltará a presidir nosso o país, o Brasil não vai virar uma nova Venezuela”, conclui.